SOLUÇÕES

A tecnologia 5G e a 4ª revolução industrial são os grandes agentes de transformação digital e conectividade para todas as empresas e instituições.

Soluções

Apoiamos nossos clientes na concepção da solução que melhor se adeque ás suas necessidades no desenvolvimento de projetos de redes locais convergentes LANs e WLANs corporativas projetadas para servir de base para infraestrutura de TIC, automação, segurança e multimídia, destinada a aplicações de voz, dados, imagens e multimídia

A rede Ethernet é um complexo composto de diversos dispositivos, incluindo diferentes switches que controlam tráfego de dados, dispositivos de segurança – firewall –, protocolos que convertem padrões – gateway – e um servidor que age como intermediário entre servidores – proxy.

Redes ópticas FTTH (Fiber to The Home):

Redes ópticas FTTH com a fibra chegando até o usuário, soluções indicadas em cidades inteligentes, condomínios residenciais ou empresariais, shopping centers, centros comerciais, entre outros.

a) Comunicações VoIP (telefonia e interfonia);

b)  Internet de alta velocidade;

c)   Aplicações de entretenimento (Games, TV por assinatura, Netflix, Globoplay, premiere TV, etc.);

d) Segurança patrimonial (Vídeo monitoramento, alarmes de intrusão, controle de acesso, detecção e prevenção contra incêndio, etc.)

Redes LAN (Local Área Network):

A tendência atual são projetos de redes convergentes, onde o cabeamento estruturado serve como infraestrutura base para o transporte de dados, devendo possuir robustez para conectividade de diversos dispositivos em rede e entregar aplicações seguras de alta qualidade, especialmente comunicações multimídia, voz, imagens e dados. 

Redes sem fio, padrão IEEE.Wi-Fi 802.11 – WLAN

No mercado corporativo a tendência é a utilização de roteadores que operam na banda 5 GHz, padrão 802.11ac, por serem muito resistente a interferências, mesmo quando vários aparelhos estão conectados a sua rede, indicado para instalação em ambientes de alta densidade de pessoas, tais como salas de conferência, salas de espera, salas de embarque em aeroportos e rodoviárias, salas de treinamento, estádios, aeroportos, entre outros.

Aeroportos/Metrôs/Trens

Os sistemas eletrônicos em aeroportos são projetados e definidos conforme as necessidades e tamanhos de cada aeroporto, tomando-se como base os critérios e condicionantes do “Memorial padrão para elaboração de projetos de sistemas eletrônicos aeroportuários” definidos e regulamentados pela INFRAERO.

Cada aeroporto deve possuir uma infra-estrutura de comunicações própria, escalável e flexível para otimização no atendimento aos inquilinos, concebida para integração e compartilhamento de todos os sistemas, que suporte o tráfego de informações com segurança, rapidez e precisão no tempo de resposta, de forma a contribuir para melhorar os níveis de serviços oferecidos aos passageiros pelo próprio aeroporto e pelas empresas aéreas.

Vale destacar que diferentes parceiros irão utilizar a infra-estrutura de informações e comunicações, quase sempre simultaneamente, logo atenção cuidadosa deve ser dada às questões de segurança física e lógica, bem como aos níveis de disponibilidade e tempos de resposta ofertados.

Hospitais e clínicas de saúde

Num hospital o volume de dados e registros médicos é muito grande,  uma instituição médica requer infraestrutura física complexa para atender ambientes de tecnologia da informação e telecomunicações à altura das demandas hospitalares.

Os requisitos de infraestrutura de telecomunicações nas instalações do segmento de saúde são cobertos pela norma TIA-1179, criada especificamente para esse setor.

Essa norma descreve os requisitos únicos das instalações do segmento de saúde para salas de ingresso, salas de equipamentos, salas de telecomunicações e gabinetes, backbone, cabeamento horizontal e áreas de trabalho.

O cabeamento de telecomunicações especificado esta orientado para permitir o funcionamento de uma ampla gama de sistemas médicos e não médicos, além dos sistemas  baseados em IP, tais como sistemas de TIC, telefonia, automação e controle, segurança patrimonial, sinalização, visualização, controle de senhas, chamada de enfermagem, hora universal, sonorização, entre outros.

Instituições de ensino

O acesso à internet nas instituições de ensino, sobretudo as de nível superior é fundamental não só para os colaboradores da instituição, como também para professores, alunos e visitantes. Não se trata apenas de atender a uma demanda comportamental da sociedade, mas de fornecer a estrutura necessária para o desenvolvimento de práticas didáticas que, cada vez mais, migram para o ambiente virtual, com mais e mais aulas interativas e que fazem uso de recursos digitais. Sendo assim soluções de redes Wi-Fi de alta velocidade, estável e segura torna-se essencial, e isso começa na escolha dos equipamentos e como eles serão dispostos em diferentes lugares para que o sinal cubra toda a área da instituição.

Em ambientes como esses, é preciso avaliar os equipamentos escolhidos no que diz respeito à capacidade de usuários simultâneos, antenas, formas de segmentação de rede para cada público e, obviamente, segurança da rede.

Caso a instituição conte com ambientes destinados a eventos, é preciso considerar a alta demanda simultânea que ocorre ocasionalmente.

Vale lembrar que o acesso ao Wi-Fi destinado a alunos e visitantes provavelmente será feito por meio de hotspots, que são pontos gratuitos e liberados. Por isso, é importante que mesmo essas redes tenham alguma forma de identificação dos usuários, facilitando a coleta de informações e o resgate de logs de acesso, quando for necessário, como em casos de uso da rede para prática de atividades ilícitas, por exemplo.

Com isso em mente, é importante também considerar as restrições que podem ser impostas a cada rede, não apenas para garantir a segurança de todos os usuários, mas também a qualidade de conexão. Para isso, é recomendado restringir o acesso a sites com conteúdos adultos, drogas, pirataria e até mesmo instituições financeiras.

Indústrias

Uma Industria Conectada passa por desenvolver uma infraestrutura de telecomunicações capaz de suportar novas demandas de conexão dos dispositivos inteligentes de campo, atender quesitos de segurança da informação e trocar informações no ambiente industrial e administrativo, convergindo todas as redes da cadeia produtiva.

A rede Ethernet industrial, deve permitir a interconexão de todos os dispositivos de automação e controle, trocando informações no ambiente local e em nuvem, devem levar em consideração a interoperabilidade da planta, sua flexibilidade e sua modularização, possibilitando que a produção seja customizada.

A rede Ethernet é um complexo composto de diversos dispositivos, incluindo diferentes switches que controlam tráfego de dados, dispositivos de segurança – firewall –, protocolos que convertem padrões – gateway – e um servidor que age como intermediário entre servidores – proxy.

A aplicação da Ethernet na indústria é a grande evolução e tende a ser totalmente adotada, uma vez que já está consolidada, todavia é importante entender que a Ethernet Industrial, tem característica para o chão-de-fábrica que devem ser levadas em consideração:

Aplicação em ambientes severos (hardware);

a) Temperatura 75º c a -35º c (exemplo);

b) Proteção mecânica especial;

c) IP (grau de proteção alto);

d) Suportar vibração e impacto;

e) Alta imunidade a ruídos (EMI);

f) Arranjos de alta disponibilidade (redundâncias);

g) Uso de protocolos industriais.

Shopping centers, hotéis, edifícios inteligentes e condomínios

A tendência atual é a solução óptica passiva lançada pela Furukawa. Trata-se da tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), uma tecnologia amplamente utilizada nas redes de acesso Internet, baseada no FTTX (Fiber-To-The-X) utilizando fibra óptica pelas operadoras e provedores de Internet.
Na rede GPON os dados são transmitido por fibra óptica do equipamento central OLT (Optical Line Termination) para os equipamentos terminais ONT (Optical Network Termination), e esta se conecta aos dispositivos com cabos Ethernet como: computadores, telefones IP, Access Points, Impressoras, câmeras CFTV IP, sistemas de automação, controle de acesso, etc. Além da conectividade com equipamentos IP, também pode ser usado como ATA-VOIP (Voz sobre IP).

Os Splitters Ópticos são os divisores de sinais ópticos que, sem alimentação elétrica e sem refrigeração, divide o sinal óptico da OLT e das saídas para as múltiplas fibras que se conectam às ONTs, instalados próximos os dispositivos terminais de rede.

O sucesso das redes GPON gerou a solução LASERWAY para serem aplicadas em redes PON-LAN (Passive Optical Network – Local Area Networks).

A rede de distribuição da solução Laserway, formada por fibra óptica, splitters e acessórios ópticos tem uma capacidade de transmissão na ordem de Terabps (Terabits por segundo). Sabe-se que os equipamentos ativos, com a evolução das tecnologias e da demanda dos usuários, têm aumentos significativos em suas taxas de transmissão de dados. A infraestrutura da solução implantada hoje já está pronta para suportar tais taxas.

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